Só pra botar um ponto final no capítulo do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro: não acompanhei a mostra de ficção, então não tenho como palpitar, e dos que gostei entre os documentários, apenas Contos da Maré ganhou como melhor curta. O longa Plano B, que também defendi aqui, ganhou o troféu Câmara Legislativa, que premia os melhores brasilienses. Valeu!
Outras observações: que ótimo que o Cine Brasília foi reformado. O ar-condicionado ficou excelente, já as poltronas continuam desconfortáveis, apesar de novas e grandes.
O festival é uma festa, uma celebração, um encontro. Me incomoda o excesso de vaia e palpite da plateia. Entendo que é democrático, mas em certos momentos falta mesmo é educação. Houve problemas nas exibições, algumas em que eu estava presente tiveram que parar e recomeçar. Aí as pessoas assobiam, xingam, se portam como “consumidores brigando por direitos”, e não como partícipes do fato cultural, coautores, com sua presença, de um momento de partilha de arte e sensibilidade.
Mas foram fatos isolados. O saldo da 46ª edição do festival foi ótimo. Adorei cobrir, mesmo que pouco, dentro das limitações de um blog independente.
Bjs!
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