No post anterior, sobre Judas, o Obscuro, esqueci de dizer uma coisa importante: a edição que li, velhinha e depois escangalhada pela chuva, era de 1969, da Itatiaia, de Belo Horizonte. E o melhor: tinha (tem ainda) orelha assinada por meu tio, João Etienne Filho.

Nela, ele aponta o romance como um dos dez maiores de todos os tempos, comenta as qualidades do autor, Thomas Hardy, e do tradutor, Octávio de Faria, cujo estilo, semelhante ao do escritor inglês, possibilitou que ele fizesse verdadeira recriação do texto.

Era isso. Beijos!