Para a Clarice não dizer que gosto de tudo, vi um filme ruim com força: Apollo 18. Por mais que tenha tentado encontrar qualidades, fica difícil. Afinal, como ficção, é fraco. Como suspense, não dá susto. Como terror, não dá medo.
Os tripulantes de uma missão secreta dos Estados Unidos vão para a Lua sem que ninguém saiba, lá encontram uma missão igualmente secreta da União Soviética vitimada por estranhos seres, e acaba todo mundo dançando na mão de umas aranhinhas, ou seriam morceguinhos, ou seriam gosminhas em forma de pedra mole, ah, sei lá.
Só sei que o alien que se instala no corpo do cara já morou na barriga da Sigourney Weaver tempos atrás. Era o oitavo passageiro. A câmera falsamente real, despida de efeitos especiais, também já apareceu em tudo quanto é filme, da Bruxa de Blair a tantos outros. O churrasquinho antes de sair em missão? Argh.
Olha: não sobra nada do filme. As barrigas de tanquinho, talvez. E só.

Beijos!