Fiquei devendo aqui um comentário sobre o último filme do Tarantino que vi, À prova de morte, talvez porque tenha me decepcionado com ele. Anterior a Bastardos inglórios, que considero genial, este À prova de morte achei chato, bobo, não mais que uma piada comprida. Claro, tem elementos típicos da obra de Tarantino que me agradam, o estilo, a mão, a pegada. Mas só. A história é boba, de um maníaco que ataca jovens, lindas e gostosas artistas, usando pra isso seu carrão antigo, à prova de morte, como diz o título, porque o cara é dublê e produz o carro como arma.
Até que outras dublês o enfrentam – e aí entra em cena a dublê Zoe Bell (a terceira da esq para a dir), no papel dela mesma, numa espécie de ode aos profissionais do ramo. Kurt Russell faz o vilão. Nos créditos, li o nome de Sydney Poitier e procurei o ídolo no filme, mas se tratava da filha dele, uma linda mulata, e não dele próprio.
Beijos!
Posts recomendadosVer Todos
A descoberta do Brasil e outros deslocamentos
Delicada e forte carpintaria literária
Diferentes emoções numa impressionante coleção de contos
Silêncio! Precisamos ouvir o canto da iara
Nas alturas escarpadas da estética
Falta de pensamento e de contato com a realidade, e a canalhice de sempre