Foto: Divulgação
Não achei nada de mórbido no documentário Michael Jackson’s This is it. Pelo contrário. Como fã, gostei de ver MJ em seus últimos momentos de vida, cheio de criatividade, carisma e talento que manteve ao longo da vida e da carreira, que se confundem no tempo espaço. Eu e muitas crianças presentes a uma sessão de cinema lotada cantamos com ele hits eternos, ainda que sem grande emoção, já que o editor do filme soube conter excessos melodramáticos. O documentário edita superbem as tomadas feitas nos ensaios preparatórios daquela que seria a última, se houvesse acontecido, turnê do mega-astro, que estrearia em julho, não fosse o passamento de Michael em 25 de junho.
Lamentável perda de um artista de seu quilate, aos 50 anos, com tanto ainda por cantar, dançar, compor, mover com seu poder criador. Pelos ensaios e clipes já prontos (como o que põe Michael contracenando com Rita Hayworth e Humphrey Bogart), vemos que seria mais um espetáculo superlativo em tudo, como tudo que envolveu e envolve o nome de Michael Jackson.
E beijos!
Posts recomendadosVer Todos
A descoberta do Brasil e outros deslocamentos
Delicada e forte carpintaria literária
Diferentes emoções numa impressionante coleção de contos
Silêncio! Precisamos ouvir o canto da iara
Nas alturas escarpadas da estética
Falta de pensamento e de contato com a realidade, e a canalhice de sempre