Foi uma boa surpresa o filme Xeque mate. Fui achando que seria uma fita de ação corriqueira, mas era algo diferenciado. Trama interessante, com idas e vindas que atiçam a curiosidade e oferecem surpresas; direção (de Paul McGuigan) com um pouco de maneirismos (aceleração, retrocesso, closes, stops), mas adequados às situações; interpretações convincentes, à frente dois monstros sagrados do cinema, Sir Ben Kingsley e Morgan Freeman (que também deveria ser “sir”). Josh Hartnett, Bruce Willis e Lucy Liu completam bem a linha de frente, numa produção que se dá ao luxo de ter como coadjuvantes Danny Aiello e Stanley Tucci.
Beijos!