A cor do esmalte do dedo de Deus
R$10.00 – R$30.00
A lírica de Sandra Tavares vem tanto da vocação da poeta que ensaiava os versos na adolescência quanto da mulher madura que, quando fecha pra balanço, está doida para alguém a balançar. Namora com a publicidade, onde a autora ganha a vida, mas pula na metafísica como quem procura a liberdade, ainda que tardia.
GTIN: 9788554818012
NMC: 4901.99.00
Edição: 1ª Edição
Data de publicação: 06/12/2016
Tipo de produto: Livro brochura (paperback), Com orelhas
Conteúdo do produto: Texto
Número de páginas: 100
Descrição do Público-alvo: Jovens e Adultos
Segmentação: Geral
A lírica de Sandra Tavares vem tanto da vocação da poeta que ensaiava os versos na adolescência quanto da mulher madura que, quando fecha pra balanço, está doida para alguém a balançar. Namora com a publicidade, onde a autora ganha a vida, mas pula na metafísica como quem procura a liberdade, ainda que tardia.
Sandra é uma artífice de palavras, escultora de versos, uma requintada artesã de ritmos a partir do poema curto. Se as cores dos vidros de esmalte determinam a estrutura, seu livro de estreia vai além desses signos para disfarçar a profundidade sugerida pela embalagem.
Os três corpos d’A Cor do Esmalte do Dedo de Deus, com o eu, o outro e o mundo, sintetizam a arte de alguém que sabe o que diz e como o faz. Com a centelha da boa ideia, o humor de quem pode brincar e a força da emoção que escoa da poeta para o leitor sem ruídos. Impossível ler sem se admirar, se divertir ou se emocionar.
Clara Arreguy, escritora e editora
Autor(a) ,
Sandra Tavares
Sandra Tavares, mineira de BH, mora em Brasília desde 2015. Descobriu que não podia viver sem poesia aos 12 anos, na aula de artes na Escola Estadual Professor Leon Renault. Os versos eram respiro em um mundo de novidades. Depois a coisa foi ficando maior e passou a apresentar seus poemas para os escritores amigos da escola: Osvaldo França Júnior, Adão Ventura e André Carvalho. Em casa, se trancava no quarto e ficava horas com a máquina de escrever Remington portátil azul no colo, escrevendo o que vinha à cabeça, até roteiros de comerciais. Quando entrou para o Colégio Estadual Central, começou a explorar novos estilos já nas primeiras aulas de literatura. Na faculdade de Publicidade e Propaganda, na antiga Fafi-BH, vieram os haicais, os versos curtos, os poemas visuais. Viu que a escrita cabia em 30 segundos, três linhas e 140 caracteres. E é nessa poesia que hoje se encontra.
Weight | N/A |
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Dimensions | N/A |
Tipo de Mídia | Livro digital (E-book), Livro impresso |
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