Depois do show do Roberto, uma passada no Clube do Choro para pegar ao menos o segundo tempo do Armandinho Macedo, com sua guitarra baiana e seu choro pop. Alegria, entusiasmo, a juventude em qualquer idade, repertório delicioso de choro, frevo, marcha, solos que lembram Jimmi Hendrix, coisas do tempo da Cor do Som e do trio com Dodô e Osmar, enfim, uma noite fechada com a chave de ouro da boa música que conduziu minha semana.
Beijins finais!
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