Que ótimo filme A rede social, com a história do criador do Facebook, Mark Zuckerberg, vivido (e bem) por Jesse Eisenberg (o terceiro da E pra D na foto), dirigido por David Fincher, de quem eu já havia gostado em Zodíaco e O curioso caso de Benjamin Button, entre outros. O filme se centra mais na disputa judicial em torno dos direitos reivindicados por pessoas que participaram mais ou menos do início de tudo, mas serve para mostrar o personagem, a tecnologia, as ambições humanas (atemporais) e os conflitos por poder, dinheiro, sucesso.
Mudam as ferramentas, mas nada muda na essência. Elite, comunicação, valores, está tudo ali, em meio à tão contemporânea questão das redes sociais.
Sou adepta do Facebook desde que saí de um jornal, onde tinha certa visibilidade, e precisei cultivar outras formas de relações sociais. Nada, nem o Twitter, me deu o tipo de contato de que eu precisava, como fez o Facebook.
Vida longa a ele, a Mark Zuckerberg e a outros “gênios” que reinventam todo dia as maneiras como nos relacionamos e comunicamos com o mundo estreito e ligeiro de nossos dias.
Beijus!
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